O que no início parecia improvável, aconteceu. O Fluminense aceitou a proposta da Dry World e rescindirá o seu contrato com a Adidas após 20 anos de parceria.
A fornecedora canadense pagará cerca de R$ 20 milhões de reais por ano e este valor ainda pode aumentar dependendo do sucesso de vendas de camisas.
O contrato com a marca alemã que tinha vigência até 2018 foi rescindido e o clube só anunciou oficialmente o acordo por 5 anos com a Dry World em 2016.
O Fluminense sempre foi conhecido como um clube pioneiro. Pensamos sempre no melhor do clube, inovando e sem medos de desafios e tanto o Fluminense quanto a Dryworld compartilham essa ideia de serem vencedores juntos”, afirmou Peter Siemsen, presidente do Fluminense.
“O lançamento da Dryworld no Brasil é o primeiro passo em direção ao objetivo de alavancar a nossa marca no mercado global. Nosso intuito é trazer qualidade e inovação para o mercado brasileiro”, disse Matt Weingart, co-fundador da marca.
Ao nos tornarmos parceiros de um clube tão ilustre como o Fluminense, que tem uma torcida leal e uma história muito rica com o futebol brasileiro, acreditamos que a Dryworld pode se tornar parte do DNA do esporte e uma parte valiosa da cultura futebolística, acrescentou Brian McKenzie, também co-fundador da Dryworld.
A diretoria do clube andava realmente insatisfeita com a parceria com a Adidas já há algum tempo. Isso acontece desde que o rival Flamengo assinou com a marca ganhando cifras muito superiores ao Flu. Para se ter uma ideia, a atual camisa titular do Fluminense foi apresentada pela marca no início de 2013 e está sendo usada até hoje. Depois dela, o clube já teve três camisas reservas e duas camisas alternativas (laranja e verde) mas nada de um novo modelo principal.
Os novos uniformes devem ser utilizados já na Florida Cup que acontece em janeiro nos EUA.
A Dry World já havia fechado com o Atlético-MG desde setembro e anunciou em janeiro parceria também com o Goiás. Há ainda especulações em torno de um acordo com o Botafogo.
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