O presidente do Ceará, Robinson de Castro, afirmou para o site “Diário do Nordeste”, que o clube deve lançar após a Copa América, novos uniformes para a temporada 2019, assinados novamente pela Topper, fornecedora em que o Vozão tem contrato até dezembro deste ano.
No entanto, na mesma entrevista, o mandatário já prevê que não deve continuar com a fornecedora em 2020 e que a criação de uma marca própria está em estudo.
“Nós temos contrato com a Topper até o final deste ano. Fizemos ajustes no contrato e vamos cumprir para uma nova coleção (ser lançada) após a Copa América. Ano que vem a gente está estudando o que vai fazer, se vamos migrar para uma marca própria ou fazer parceria com outra empresa de material esportivo. Estamos estudando para ver a melhor situação. A empresa estava com dificuldades, nós também, então criamos uma situação favorável para seguir”, explicou o dirigente ao site Diário do Nordeste.
Após dominar o mercado de fornecimento de material esportivo no Brasil nos últimos anos, a Topper começou a enfrentar dificuldades para honrar seus compromissos e tentou renegociar os contratos com seus clubes parceiros. O resultado foi uma debandada de diversos times, como Atlético-MG, Náutico, Vitória, Paraná Clube, Remo, Botafogo, etc, alguns deles já tendo encontrado outros parceiros ou soluções e outros já com a saída encaminhada.
Além do Ceará, outros clubes parceiros da Topper ainda estão vestindo uniformes da marca e tem a situação “indefinida” sem saber se continuam com a fornecedora no futuro ou não. São eles: Brasil de Pelotas, Figueirense, Goiás, Guarani e Ponte Preta.
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O que achou do Ceará lançar as novas camisas 2019, após a Copa América e estudar lançar sua própria fornecedora em 2020?