Muita gente estranhou quando o Barcelona anunciou que jogaria com a camisa Senyera, lançada em 2019, no duelo contra o Benfica, pela UEFA Champions League.
De acordo com teoria do site Footy Headlines, isso pode ter a ver com as regras de uniformes da UEFA, que teria como alvo o manto reserva dos blaugranas.
Recentemente, o Ajax teve problemas em sua terceira camisa em homenagem a Bob Marley, e também com a sua camisa titular, que precisou de ajustes para ser utilizada. Nesta última rodada, a Inter de Milão também teve que remover a serpente de sua camisa reserva, para conseguir utiliza-la.
Segundo o site, o regulamento da entidade prevê que materiais reflexivos, ou que mudam de cor, são proibidos, ou seja, o modelo reserva do clube, que traz o escudo e o Swoosh da Nike brilhantes e iridescentes, alterando as cores de acordo com o ângulo de vista, não poderia ser utilizada sem que esse detalhe fosse retirado.
Esta regra está no artigo 8.04 do Regulamento Oficial de Uniformes da UEFA. No texto é dito que “Nenhum material usado na construção do traje de jogo pode ser reflexivo ou mudar sua cor ou aparência sob qualquer influência externa (pressão, luz, água, etc). Isso inclui material usado para números, nomes de jogadores, patrocinadores ou logotipos de instituições de caridade”.
Se este veto for mesmo a causa da mudança do uniforme, é bem provável que em outros duelos o Barça tenha que recorrer novamente à Senyera. Isso deve ser visto em 8 de dezembro, quando o time espanhol vai à Alemanha enfrentar o Bayern de Munique pela sexta e última rodada da fase de grupos da Champions League.
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