O Sporting Clube de Portugal teve uma iniciativa muito criativa e incomum. Os nomes dos jogadores foram alterados, apenas uma letra foi trocada na camisa, para mostrar ao público que uma camisa falsificada pode ser bem parecida com uma oficial do clube, porém não é a mesma coisa.
Intitulada “É quase a mesma coisa, mas não é”, a ação alterou o nome dos jogadores na partida contra o Arouca, válida pela primeira divisão portuguesa. Alguns jogadores tiveram seus nomes alterados nas camisas: Rui Patrício virou Rui Patríssio, Schelotto foi Squeloto, Rúben Semedo atuou como R. Smedo, Coates teve sua camisa grafada como Couts, o brasileiro Bruno César foi Bruno Cézar, William virou Williams, João Mário era J. Dário, Adrien entrou como Adriano S., Bryan Ruiz como Brian, Teo Gutiérrez era Guterres e Slimani virou Eslimani.
A iniciativa teve duração de apenas 45 minutos, com os jogadores voltando para a segunda etapa com seus nomes verdadeiros estampados.
“Os nomes nas camisas foram trocados de propósito para alertar para esse grave problema da pirataria. É quase a mesma coisa. Mas não é. Compre o que é oficial. Diga não à pirataria”, afirmou o clube português que ainda acrescentou em seu site oficial, que as camisas oficiais e os cachecóis são os produtos com maior número de falsificação no futebol português, causando muito prejuízo ao clube com o merchandising.
A iniciativa tem como base combater os produtos principalmente provenientes da China e Tailândia que assim como no Brasil, invadiram a nossa pátria-mãe. Aqui no Mantos do Futebol mostramos há algum tempo alguns exemplos de erros de personalização que frequentemente ocorrem e que chegam a ser hilários.
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Gostaram da ação do Sporting para alertar sobre a falsificação de produtos do clube?