A Dryworld chegou ao Brasil no início deste ano e tirou dois grandes clubes de duas grandes fornecedoras. O Atlético-MG que tinha contrato com a Puma, resolveu apostar na fornecedora canadense. Já no caso do Fluminense, a empresa foi responsável pelo término do contrato mais longevo do futebol brasileiro que era do Tricolor com a Adidas.
Um pouco mais de seis meses após a chegada a esses dois clubes e também ao Goiás, a Dryworld já coleciona diversos problemas de relacionamento com os clubes. O primeiro deles foi em junho, quando o Santa Cruz, outro clube que havia fechado com a marca, desistiu antes do início pois não se sentiu seguro quanto ao acordo, permanecendo então com a Penalty.
Tanto Atlético-MG, quanto Fluminense tem tido os mesmos problemas com a Dryworld, atrasos de pagamentos e falta de material esportivo para os torcedores nas lojas e até mesmo para uso de jogadores de categorias menores.
O problema financeiro enfrentado pela Dryworld é especificamente no Brasil, já que recentemente a marca assinou com duas equipes inglesas, o Watford FC e o Queens Park Rangers.
Especula-se que a falta de investimento no Brasil é decorrente de problemas judiciais em relação à aquisição de uma fábrica no Paraná.
Ambos os clubes ainda acreditam em uma breve solução para o impasse, mas já admitem conversas com outras fornecedoras para 2017, caso o problema continue até o final do ano.
As informações são do UOL, do Globoesporte e da rádio Itatiaia.
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O que acharam da possibilidade de Atlético-MG e Fluminense trocarem de fornecedora para 2017?