Há poucos meses da Copa do Mundo 2018, a Confederação Brasileira de Futebol ainda busca um patrocinador para estampar a propriedade das costas das camisas de treino da Seleção Brasileira. Como não pode estampar marcas no uniforme de jogo, as peças de treino são essenciais para as Confederações lucrarem durante o maior torneio do planeta.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, para estampar uma marca na parte traseira do uniforme, a CBF está pedindo US$ 15 milhões por ano (cerca de R$ 50 mi) por um contrato de 4 temporadas, ou seja, até a Copa do Catar em 2022.
Na parte da frente da camisa, Guaraná Antarctica (barriga), Itaú (ombros) e Vivo (mangas) já tem suas marcas divulgadas.
O que achou da CBF pedir US$ 15 milhões por ano para que uma marca estampe a camisa de treino da Seleção Brasileira?