Se lembram daquele caso em que a Lupo, empresa de Araraquara, interior de São Paulo, que atualmente fornece os materiais esportivos da Ferroviária e do América-MG, entrou na justiça contra a Lobo, marca própria do Paysandu, tentando barrar a exploração do mascote da equipe, alegando que possuía exclusividade do “lobo”?
Pois bem, após um bom tempo sem atualizações, foi dado o veredito da 2ª Vara Cível de Araraquara (SP), que julgou improcedente o pedido da empresa paulista. A Lupo ainda foi condenada a pagar as custas e os honorários advocatícios gastos pelo Paysandu Sport Club no processo que tramita na Justiça.
Segundo o vice-presidente de Operações do Paysandu, um dos fundamentos primordiais usados pelo juiz para julgar improcedente a ação é a inexistência de conflito entre as marcas. “As empresas atuam em ramos diferentes, com clientelas diferentes. Ou seja, não há confusão entre seus consumidores, não há confusão entre produtos. A Lobo é voltada especificamente para o torcedor bicolor”, explicou o advogado Alexandre Pires.
Apesar da vitória, a Lupo Sport ainda tem o direito de recorrer da sentença.
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